G:I:I:P

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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

CAMPOS DE BATALHA DE ALMOSTER
Introdução histórica

Esta batalha deu-se em 18 de Fevereiro 1834, entre dois irmãos, D. Miguel e D.Pedro, ambos pretendendo o trono de Portugal, cada um apoiado por diferentes estratos sociais.
O local da batalha é um vale estreito entre elevações de poucas centenas de metros, ocupando as tropas de D.Pedro a parte superior. O exército de D. Miguel,após passar uma pequena ponte numa manobra, que pelo menos iria faze-los sofrer pesadíssimas baixas, tentou subir para as posições ocupadas pelo inimigo, mas acabaram cercados por todos os lados com as consequências esperadas em uma situação semelhante, mais de um milhar de mortos.

Chegámos da parte da tarde e começamos com as fotografias diurnas e análise de como teria sido a batalha, e em que lugares estariam os principais actores do drama.
Aproveitamos também para tentar encontrar vestígios materiais, restos ou despojos da batalha. O terreno plantado e lavrado não nos permitiu encontrar nade de material, assim que guardamos para a noite a pesquisa paranormal .
Pesquisa de vestígios

A Batalha começou ao atravessarem esta ponte

Curiosidade : oliveira com mais de 1000 anos, testemunha muda de tudo o que aconteceu

PESQUISA NOTURNA

Pouco tempo após ter começado nossa colega Ana avisou-nos que o detector de EMF ,tinha ido ao máximo. Entrei em transe mediúnico ligeiro e "senti" uma energia de um soldado (não estava de uniforme) apavorado que disse (sic) Vão-nos matar a todos, nem o D.Miguel nos salva !
Perguntei o nome de quem estava a comunicar e foi respondido :Sou o Sancho! 
EMF na intensidade máxima


Das muitas fotos e filmes efectuados penso que estas duas são significativas dos resultados obtidos


No meio da folhagem espectros apareciam 

Espantosa foto de orbs no campo de batalha, reparem nos rostos 
dentro delas, é raro conseguir tão nítidos

Quando voltámos a Lisboa, já estavamos a discutir nosso próximo objectivo...

G.I.I.P.


sábado, 2 de setembro de 2017

         FORTALEZA DE  JUROMENHA




Resumo de história: Conquistada por D.Afonso Henriques em 1167, este castelo tem vindo a mudar de mãos entre espanhois e portugueses, devido a sua localização junto ao Guadiana, que divide os dois países. Teve vários períodos áureos mas talvez a principal situação tenha sido a explosão de um paiol da pólvora em 1659, destruiu parte do castelo e matou uma centenna de estudantes de Evora que faziam parte da guarnição do castelo.

O nosso grupo, deslocou 4 pessoas para exploração de energias remanescentes, e passar la a noite, como sempre fazemos nestas situações.Depois de termos analisado as fotos e filmes efectuados vamos escrever aqui, como de costume,  os resultados conseguidos.

Como só iriamos passar uma noite e estava um vento horroroso, apesar de verão, resolvemos fazer uma varredura com os EMF (frequências electro-magnéticas) pois nunca ali houve eletricidade assim não se corria o risco de contaminações .Os lugares pesquisados foram estes.


Apenas em um lugar tivemos leituras constantes, inclusivamente pedindo 3 vezes que as energias presentes passassem a mão no detector de EMF, o que foi concedido e que resultou perfeitamente-

Como podem ver o EMF foi ao máximo da potência respondendo ao nosso pedido.


Nesse local foi montada uma camera Sony de filmar, com infravermelhos,
mas por motivos técnicos a filmagem não foi efectuada.

Estes foram 3 dos elementos que fizeram a pesquisa sendo o 4º o que está a tirar a foto


Foram detectadas grande quantidade de orbs, especialmente uma amarela muito estranha




Como de costume em locais com muita energia apareceram rostos, mais ou menos formados, e que sempre indicam presenças residentes.

Este é o resumo da nossa pesquisa, no entanto soube a pouco, tencionamos lá voltar com mais meios e com mais tempo, esperando apenas que as condições atmosféricas sejam mais favoráveis.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Holanda


BREDERODE
(Santpoort  Sul)


A primeira pesquisa iria se centrar no antigo castelo de Brederode, que como podem ver se encontra em ruínas, mas que devido à sua antiguidade e história seria um local de eleição para pesquisar energias remanescentes .
Chegados lá deparámos com um cartaz que o local se encontrava fechado durante o inverno, " para permitir a hibernação dos morcegos " . Nem queria acreditar que o raio dos morcegos nos iam estragar a pesquisa...Como quem anda nestas lidas costuma fazer, preparei-me para "saltar" para dentro à socapa e nem queria acreditar quando vi uma cerca eléctrica e câmeras de vigilância em todo lado .Tudo isto por causa de meia dúzia de morcegos?? para não incomodar suas excelências !
Cerca Electrica


 Gorada a hipótese de Brederode, e tendo como sempre um lugar alternativo fomos para
ERE BEGRAAFPLAATS 
(Overveen)
 Este é um cemitério onde se encontram 246 homens e mulheres  da Resistência Holandesa, assassinados pelas tropas nazis durante a segunda guerra mundial, muitos dos quais já depois da rendição da Alemanha, quando estavam a celebrar. Esta é uma zona de dunas e foi nesses espaços que as pessoas foram massacradas.


 PESQUISA:
Mal entrei pude sentir o horror e a presença de muitos espíritos que não tinham partido e da forma como teriam sido mortos, muitos tão repentinamente que nem se aperceberam que tinham morrido..
Como sempre tentei reencaminha-los, mas como faço isso de forma individual, tornou-se impossível
fazer isso a mais que alguns, a pressão energética era insuportável e tive de desistir .
Entretanto apareceu um que obviamente já teria seguido o caminho normal e que me contou como tinha sido morto : Estava vestido com um casaco preto uma camisa branca umas calças escuras e umas botas, na cabeça tinha algo que não consegui ver bem e quando começou o tiroteio ele tentou fugir empurrando a bicicleta no terreno arenoso tendo sido atingido por um tiro nas costas outro na perna direita.
Depois de me contar tudo isso fez questão de se identificar levando-me até a sua sepultura, que ainda estava longe do local onde mantivemos esta "conversa". Este heroi da Resistência era  o ENG, JOHANNES PIETER HELIBOER , a quem presto a minha homenagem, extensível a todos os outros, e agradeço de coração, ter-me confiado o momento mais importante da vida de um ser humano: a sua passagem para a outra dimensão.

Foto em Infra-Vermelhos

Zetor
Holanda 14 Novembro 2016




sábado, 14 de maio de 2016


Bhangarh Fort
Um dos locais mais assombrados do mundo


Um dos objectivos da minha viagem à India foi fazer uma exploração neste famoso local, que tanto se fala no meio dos pesquisadores de fantasmas.
Naturalmente que tinha vários problemas, um era ir sózinho o que implicava ser eu a fazer todo tipo de medições, fotografias, EVPs nem pensar, pois presumo que seriam em hindu, língua que não entendo.
Uma manhã bem cedo aluguei um carro com motorista, saindo de Jaipur –Rajasthan –India, preparei-me para fazer os cerca de de 100 kms que separam esta cidade do Forte. Após interminável viagem, com vacas paradas no meio da estrada, macacos, camelos a puxarem carroças, poeira e 40 graus de temperatura (felizmente o carro tinha ar condicionado) lá cheguei ao forte que eu julgava abandonado, mas que pelos vistos é um local de convívio e de peregrinação da população que habita em redor, tipo Fátima aqui na nossa terrinha.
Mal saí do carro fui alvo da curiosidade e amistosidade daqueles indianos todos, possivelmente não muito acostumados a verem ocidentais. Senti-me como se fosse um ídolo de alguma banda rock, todos queriam tirar fotos comigo, fazer selfies em grupo, os poucos que falavam “inglês” a quererem saber de onde eu era, o país a cidade e o que eu diziua era comunicado imediatamente a multidão que soltava ohhhhsssss e sorria abanando a cabeça, embora eu tenha a certeza que nem lhes passava pela cabeça onde ficava Portugal.
Entrei no Forte a filmar com cor normal, guardando os IV para os locais mais escuros, logo apareceu um dos “tradutores” para me apresentar o tio, aqueles velhinhos de barba que se enrolam num lençol, e que me apertou a mão com a esquerda o que é um insulto na India, coisa que me chatiou. A partir daí acabei com a simpatia e cada pessoa de se chegava a mim eu dizia : excuse-me!! e fazia sinal para se afastarem.
Os 40s graus de temperatura, o caminho empredrado para chegar aos templos, começou a cobrar o seu preço, felizmente que eu tinha agua, embora tenha de reconhecer que a idade pesa…

O recinto do Forte é enorme com vários templos e o palácio, entre ruínas de casas e de construções que não se conseguem já identificar. Percorrendo o recinto e os templos  Recebi vários sinais fortes no detector de EMF, o que me animou pois nunca existiu electricidade naquele local, e no Spirit Voice apareceram algumas palavras : JARDIM, MOSTRA QUE FAZES, QUEM ÉS, CURA (esta não entendi) e  TEMPLO.


Infelizmente o Governo Indiano proibiu a estadia de pessoa naqueles espaços, entre as 18 horas e as 6 da manhã, reservando penalidades  severas a quem não cumprir essas normas. Elas foram devidas à quantidade de pessoas que desapareceram  quando tentaram lá passar a noite.
Ainda me aconselharam a falar com as Autoridades e a pedir uma licença especial para pesquisar durante a noite, mas que poderia eu fazer ali sozinho??uma pesquisa para ser feita com método e cobrindo todas as hipóteses e aparelhos, tem de ter várias pessoas a auxiliarem, cada um com a sua tarefa, e sempre em contacto com os companheiros em caso de ajuda.
Mais resultados : vários rostos nas paredes especialmente revelados com os infra vermelhos.

Uma possível bola de plasma foi apanhada e seguiu durante alguns metros a camera ( no entanto não descarto a hipótese de ser alguma espécie de reflexo, pois estava um sol e um calor abrasador.
Como de costume  o prejuízo foi elevado, a Canon Ixus 275 HD que tinha comprado na véspera, encravou e não tirou mais fotos,.a sorte foi que tinha feito um backup no dia anterior. As outras duas máquinas que levei não sofreram nada.

A partir daí fui procurar o motorista e regressei desta pequena exploração, cansado e frustrado por não poder explorar propriamente aquele local famoso.

zetor
06-04-2016



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

FILME SOBRE O G.I.I.P.

FILME FEITO POR REALIZADOR AMERICANO DAVID FERRIS SOBRE O GIIP-Grupo Internacional investigação Paranormal  e seus Pesquisadores


 https://vimeo.com/154921122.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Aprender a Ver



APRENDER A VER

Câmeras ultra violetas, infra-vermelhos , de espectro total, termal imagem, máquinas fotográficas e de filmar  normais, tudo isso ajuda muito na hora de encontrar “discrepâncias” energéticas, como orbs, vortex, vultos, imagens e sombras, que durante a pesquisa raramente são detectadas e que mais tarde na revisão (muito) atenta de todo o processo  são  encontradas.
Não é fácil fotografar um vulto com aparência ou formas humanas, as fotografias que mostram “fantasmas” bem sólidos são sempre falsas. Na net encontram-se dezenas de fotografias falsas, aliás são quase todas, especialmente daquela menina de cabelos pretos, roupa branca e ar assustador que aparece em muitas.
Infelizmente as do século XIX, ou pelo menos todas as que eu vi, originais e cópias, não têm nenhuma credulidade, malgrado as pessoas famosas que as tomaram/alteraram.  A lenda dos fantasmas embrulhados em lençóis, vem do tempo passado quando os corpos eram amortalhados num lençol (chamado mortalha)  antes de serem enterrados, daí vem que a representação dos “fantasmas” se faça como se tivessem enfiado um lençol, pela cabeça.
Fotografar rostos é um pouco mais fácil, já consegui alguns de grande qualidade fotográfica, que não podem de maneira nenhuma ser confundidos com acasos da natureza.

PAREIDOLIAS
Este é o nome dado a configurações naturai, começou a ser atribuído este nome as formas das nuvens, que se pareciam com animais, pessoas, casas etc. Depressa se espalhou o nome por todos materiais que se assemelhassem na sua forma a qualquer outra coisa como por exemplo aquelas rochas que parecem seres humanos. Foi aí que os cépticos esfregaram as mãos de contentamento, a partir dessa altura todas as fotos, mesmo as mais nítidas de energias paranormais, foram chamadas de pareidolias, e não só pelos cépticos, existe aqui em Portugal um fórum dito desses assuntos, onde um monte de curiosos, sem a menor formação na área, se entretem a botar sentenças sobre assuntos que não conhecem, e muitas vezes a destruírem o trabalho fotográfico de pessoas que começam, apanham algo significativo, submetem aos “sábios” desse grupo que sem o mínimo respeito ainda escarnecem delas.
Não quero dizer que por exemplo numa parede, aparecem 4 pontos e os classifiquemos  como uma cara. As energias paranormais na nossa dimensão são praticamente invisíveis a olho nu, apenas quando passam por materiais se podem ver, se tivermos a sorte de tirar uma foto naquele momento.
Por exemplo se virem fotos  verdadeiras de fogos, procurem bem que sempre irão encontrando rostos no meio, locais onde existiram mortes também sempre têm rostos, locais abandonados etc. O importante é APRENDER A VER, pois os nossos olhos não treinados tem tendência de ignorar essas imagens. Na pintura abaixo verão muitos rostos e caveiras, o artista de certeza aprendeu a ver.



Se quiserem perceber melhor o que eu digo, coloquem papel de cozinha de alumínio, estendido o melhor possível sobre uma superfície,  a cerca de 1,5 m ponham  vossa câmera num tripé,  tirem uma sucessão de fotos e vejam quantas caras vão conseguir descobrir…Esta é uma forma de se obter as  famosas psico imagens de que tanto se fala.



 Nesta foto poderão encontrar muitas outras imagens pois só as mais importantes estão selecionadas.

Mais exemplos :

Esta foto foi possivelmente tirada num campo de batalha

Por razões que desconheço raramente aparece só um rosto, parece que há sempre bastantes juntos, num espaço pequeno. Isso torna mais credível  como real.

Penso que com esses exemplos e a explicação, poderão abrir um campo novo na vossa visão e entendimento do mundo, e em espacial na vossa evolução espiritual


23-10-2015
zetor











quarta-feira, 14 de outubro de 2015


Para Quem Começa

O primeiro trabalho é sempre de investigação, pesquisar locais com história, se possível com acontecimentos com grande força emocional, como por exemplo:
 Cadeias, hospitais, sanatórios , hospícios, campos de batalha, locais de crimes violentos ou execuções em massa,  antigas forcas, casas senhoriais, pois uma casa antiga de famílias ricas,  sempre escondem dramas de sangue ou violência . Atenção também as vozes do povo quando apontam como assombrados, alguma casa ou local, Procurem locais no estrangeiro, pesquisados por outros grupos e onde foram obtidas evidências da permanência de energias ou de qualquer outro tipo de entidades.
A segunda fase,  é escolher os alvos, isso vai depender de quanto se quer ou se pode gastar, quantidade de pessoas que possam ir e ajudar nas despesas. Falei em alvos, porque nunca se deve ir só com um local em mente, geralmente estuda-se dois,  três ainda é melhor. A nossa última pesquisa, cujo alvo principal era perto de Sevilha, falhou pois mal chegámos a Espanha era feriado (devíamos ter visto isso) o que tornaria impossível a obtenção de qualquer tipo de autorização para pesquisar uma quinta particular. Resolvemos ficar em Elvas e fazer a pesquisa ao Forte da Graça, antiga prisão. Chegamos lá o caminha estava barrado por um senhor e um  letreiro a dizer que o Forte estava a ser remodelado pela autarquia. Passamos ao 3ª objectivo, escolhido a pressa, pesquisar o local da Batalha do Ameixial, procuramos o pelourinho que assinala o local da batalha, pesquisamos e ….. nada, nossos aparelhos não acusaram nada o que é muito estranho pois nessa batalha entre portugueses e castelhanos morreram cerca de 6.000 pessoas.


Voltámos para casa,  desanimados, fizemos 500 km e não apanhámos nada. Chegando aqui fomos investigar e verificamos que algum “inteligente” tinha mudado o monumento que assinala a batalha, para uma estrada principal, a bastantes kms de distância do local da verdadeira batalha, que aliás está em terrenos particulares e vedados.
O mais estranho de tudo, é que tenho acedido aqui a relatos da batalha, estudos históricos, de pessoas que julgam que a batalha se deu no local do monumento, e como tal estão a passar informações erradas aos estudantes que queiram conhecer as movimentações dos dois exércitos.
Após a escolha e o estudo do alvos, temos de escolher a equipa, nunca se vai sozinho para uma exploração, existem muito perigos reais, desde cair num buraco, madeiras cederem em casas antigas, ser assaltado por pessoas que habitam em ruínas, e que precisam de dinheiro para drogas, ou simplesmente alguém que vendo que estamos num local deserto, queira roubar umas máquinas fotográficas, ou o carro .
Penso que o ideal são 4 pessoas, até porque os aparelhos são muitos e precisamos de várias pessoas para fazerem a pesquisa, cobrindo o máximo de terreno possível , a fim de descobrirmos os spots energéticos que podem facilitar a nossa tarefa e serem investigados com mais profundidade.
Não posso deixar de também fazer notar, que se deve ir de dia, para assinalar  perigos que possam existir, escadas, degraus, telhas ou pedras instáveis, buracos, portas ou paredes que possam ruir etc.
Lembro que não é com tudo escuro, e utilizando só os infra-vermelhos, ou a luz de uma lanterninha, que vamos ver os obstáculos.

                               Foto tirada em Total Espectro (ultra violetas e infra vermelhos)

(segue)