G:I:I:P

G:I:I:P

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

PsicoImagens

Psico Imagens

Já escrevemos um pequeno artigo sobre as chamadas teleplastias, ou seja rostos de animais ou pessoas, e de entidades desconhecidas, também caveiras, que espontaneamente aparecem, em fotos  especialmente quando o local ou o objecto está ligado a intensa energia de carater emocional ou outra. Um dos casos mais internacionalmente conhecido intitula-se as “Caras de Belmez “ uma casa em Belmez na provincia de Jaen em Espanha, na comunidade autónoma da Andaluzia, onde por todo o lado, paredes e chão, aparecem rostos e outros desenhos.
O GIIP tem já um arquivo extenso de teleplastias, tiradas nos locais mais díspares, pelos nossos colaboradores, e que talvez um dia venham a luz se justificar a publicação. Um dos nossos objetivos tem sido precisamente esse, fotografias e filmes que possam provar a existência de algo que não poderia  ser comum numa foto ou filme, e que interpretamos como Energias não pertencentes  a nossa dimensão. Como todos os assuntos este é discutível e sujeito a muitas interpretações, mesmo as mais absurdas, mas queremos dar o nosso contributo, não para discussões ou polémicas que não nos interessam minimamente, e sim para aquelas pessoas que buscam, que gostariam de poder acreditar e provar, mas por falta de meios ou de tempo não o podem fazer.
Infelizmente a fotografia tem uma tradição de enganos, duplas exposições, e outros truques que desde os primórdios pretendem demonstrar a existência de espíritos, enganando as pessoas que na altura nada percebiam . Nomes ilustres, estão associados a essa farsa, não sabendo eu se pretendiam, levar as pessoas a acreditarem, ganharem fama ou fortuna. Infelizmente a saga continua, hoje em dia com o Photoshop tornou-se mais fácil a qualquer um, falsificar fotos de fantasmas e elas estão por todo o lado na net, no you tube, nos blogs e nos sites. Infelizmente como pesquisador e conhecedor posso afirmar, sem sombra de dúvida, que bastante mais de 90% das fotos e filmes, ditos de fantasmas, são uma falsificação grosseira que não escapa a uma análise profunda. A razão que leva as pessoas a fazerem isso, é mais do fórum da psicologia que da parapsicologia, mas penso que os motivos continuaram a ser os mesmos, fama, dinheiro, e admiração.
Tambem as psicofonias, comunicações sonoras com outra dimensão, muitas vezes respondendo a perguntas de uma forma em que se mantém a sequência lógica de uma conversa, ou seja qualquer explicação com ondas de radio ou tv “perdidas” (estas explicações dão vontade de rir)
deixa de ter a mínima lógica. Este é um campo pouco explorado pelo GIIP, mas que conforme formos obtendo comunicações audíveis e inteligíveis iremos fazer uma pagina só com elas.
Continuando com as comunicações, através de processos físicos onde intervêm máquinas, chegámos  á mais recente que se convencionou chamar psicoimagens.
No fim do século passado, anos 80, um alemão de nome Klaus Schreiber
que tinha perdido, entes queridos, entre eles a sua esposa Agnes,  começou a tentar comunicar ou pelo menos saber o que se passava com eles através de psicofonias.
Uma das comunicações que ele obteve, dizia claramente : Vai a Televisão!
Assim o nosso Klaus tentando arranjar um novo meio de comunicação, através de uma câmera de vídeo ligada e apontada para a tv, e a imagem sendo gravada, durante 30 ou 40 segundos.
Depois disto, verificar frame por frame para ver o que aparecia. Apanhou rostos corpos de pessoas e animais, até paisagens complexas .Alguns dos rostos foram reconhecidos como pessoas que já tinham falecido, entre eles  o da mulher.
IREMOS EXPLICAR MELHOR ESTE MÉTODO NO FIM DO ARTIGO.
A maior parte das imagens são pouco nítidas mas inconfundíveis, e logo começou o ataque: Da parte dos tradicionais cépticos e religiosos em geral, era tudo fraude…. Alías como de costume !!!
O que eu estranho muito é a reação da Parapsicologia. Ela começou sendo quase uma “contra ciência cientifica” peço desculpa pela minha expressão mas é assim que eu a vejo, e por isso me levou a tirar vários cursos nessa área. Hoje em dia vejo os parapsicólogos se encolherem todos perante as psicoimagens e outros fenómenos, escudando-se na velha teoria aburda, mas que se usa para tudo, que é o inconsciente que as produz. Durante dezenas de anos desde que se descobriu a fotografia, apenas um homem, Ted Serious, conseguiu impressionar mentalmente o rolo fotográfico de uma polaroide, e mesmo para fazer isso tenha de estar completamente bêbado (consciente quase off). Agora imaginem um experimento que está ao alcance de toda a gente, basta uma tv e uma câmera de vídeo, as imagens que irão aparecer serem provocadas por quem esta a fazer a experiência?? Era bom que fosse assim, pois poderíamos influenciar os filmes e programas de tv, com a mesma facilidade.
Acredito que haja uma dimensão diferente, com muito menos energia (matéria) átomos muito mais dispersos, para onde vão as pessoas e animais depois de deixarem esta dimensão, sendo a chamada morte, apenas a passagem para esse lado e que a ansiedade e vontade de contactarem com os pessoas e de lhes mostrarem parte da realidade
em que se inseriram. Como pesquisador, estudioso e sobretudo médium, posso ter esta convicção profunda e para mim muitas vezes provada.
O meu método preferido de captar psicoimagens, é utilizando o computador e a webcam, Abro o programa de filmagem da webcam, aponto-a para o monitor, ate não se ver a cercadura do mesmo (repetida milhares de vezes como se fosse um espelho) e obter umas “ondas” que vão passando sem parar conforme foto demonstrativa.


Filmar 30 segundos, depois passar o filme para um programa de edição de imagens, uso para este caso Ulead Video Studio 11, que me permite visualizar as imagens a 10% da velocidade normal e em casos suspeitos de terem algo, posso ver quase frame por frame, usando outra particularidade do programa. Se for algo realmente importante, como no caso de ghosthunting, eu filmo as imagens a 10 % com o Camtasia Studio, e volto a passa-las no Ulead também com 10% da velocidade o que dá na realidade ver o filme a 1% da velocidade original. Poucas coisas podem escapar a uma velocidade de filme tão baixa.
Na TV ligo uma camera através do jack amarelo a televisão, antigamente havia o canal AV, hoje em dia as Tvs, tem toda um canal para que se possa ver, filmes e fotos. Ligamos nossa camera de vídeo nesse canal, colocamos a camera num tripé, e aproximamos ate vermos as “ondas” provocadas pela camera a filmar as próprias imagens. Geralmente a cãmera deve estar afastada ente 1 metro e 1,5 metro, mas tudo depende do tamanho da TV.
A seguir o procedimento é o mesmo, passar num programa de edição de vídeo e tentar ver o mais lento possível.
Qualquer pessoa o pode fazer e se conseguir imagens boas, e quiserem que nos as publiquemos é só nos enviarem, cedendo os direitos e o nome de quem a tirou.
Algumas psicoimagens conseguidas nos ultimos 3 dias







30-12-14
zetor

                                  




Sem comentários:

Enviar um comentário