Teleplastias 2

TELEPLASTIAS 2

Devido ao interesse despertado pelo primeiro post sobre este assunto, resolvi tentar aprofundar mais um pouco. Notem bem que nos estamos a movimentar em terreno virgem, constituindo a vanguarda de investigação sobre um assunto, até há pouco tempo, totalmente ignorado, mesmo no meio de pessoas dedicadas (ou pseudo dedicadas)  a assuntos do paranormal. As coisas funcionam assim : se as pessoas são cépticas, rejeitam imediatamente, utlizando os chavões do costume como, fraude, coincidência, pareidolia ( significa ver animais ou objectos  em nuvens ou na natureza) e muitos outros argumentos que voltam a colocar a pessoa na sua zona de segurança, atingida por algo desconhecido e prontamente repudiado.

Uma explicação: Parapsicologo estuda os fenómenos paranormais e não os reproduz , digo isto porque na vasta área do ocultismo popular, nos anúncios dos jornais e das revistas pululam os “professores” Videntes, parapsicólogos, “médiuns” (médium é uma palavra latina e o plural é media e não médiuns). Os parapsicólogos como sempre que aparece algo relativamente novo, atribuem ao inconsciente, isso serve para tudo. Lamento o tempo que perdi com esses cursos…

Assim após a negação violenta e os outros a falarem de manifestações do inconsciente, o verdeiro pesquisador honesto, tem de tentar através de factos conhecidos e de uma forma empírica  estabelecer linhas de compreensão ou hipóteses mais ou menos compatíveis com uma explicação dentro de parâmetros aceitáveis, mesmo que tenha de transcender as linhas do imaginável.

Até agora cheguei a algumas conclusões que poderão ser modificadas, através de futura aprendizagem e experiência:

As teleplastias aparecem sempre em conjunto, nunca sozinhas.

Elas estão por toda a parte,.mas parece que há pessoas que conseguem atrai-las e fotografar quase sempre com sucesso, enquanto outras é mais difícil de apanhar.

A maior parte são móveis ou seja uma série de fotos tiradas no mesmo lugar e seguidas, poderão apanhar teles totalmente diferentes .

Há materiais especialmente propícios para elas serem observadas e fotografadas.

Esses materiais são o fogo, o fumo, a pedra, todos materiais rugosos que possam fixar a “passagem “ dessa energia por esse material preenchendo-o. Por exemplo, nunca vi uma telepastia num espelho ou num vidro limpo.

Nos sítios onde a energia é mais forte (talvez por isso há pessoas que as fotografam mais facilmente) as teleplastias são atraídas irresistivelmente para esses locais. Exemplos disso é o ataque as torres  em Nova York, o fumo e o fogo estão cheios de rostos. Fiz um pequeno filme tirado desse triste evento, depois vi frame por frame, e ve-se perfeitamente as tele, a mudarem de forma. Campos de batalha, locais antigos, cemitérios, casas dita assombradas são alguns exemplos de onde existem.

È simples tentarem vocês mesmo, estiquem um papel de alumínio daqueles das cozinhas sobre uma superfície mais ou menos plana , com cerca de 1 metro ou 1,5 metro, coloquem vossa câmera  fotográfica num tripé a pouca distância, e tirem uma série de fotos, umas 6 por exemplo, depois basta analizar .

Uma coisa importante, muitas pessoas precisam aprender a “ver” as teleplastias. Parece que o nosso cérebro quer negar a sua existência a todo o custo e não nos deixa ver, muitas vezes é necessário treino  e uma certa aprendizagem, para desbloquear, a capacidade natural de ver teleplastias e ate orbs.

Uma ultima coisa, a maior parte das teleplastias, parecem caveiras, penso que essa energia já se esqueceu do seu antigo rosto, e usa o que todos iremos ser . A propósito, também estão presentes animais, eles também tem espírito e energia para aparecerem.

Uma questão : muitas vezes algumas teleplastias “evoluem” graficamente.. se alguém conseguir uma explicação para isso por favor entrem em contacto. 

Exemplos:

Evolução gráfica

Teleplastia perfeita tirada numa cave em Toledo e cedida gentilmente  pela Ana

Teleplastias apanhadas no fogo, durante a cerimónia da Queimada

Tiradas na última expedição, Convento S. Francisco, Algarve

Imagens tiradas seguidas numa folha de alumínio esticada

Zetor

11-03-2015