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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Aprender a Ver



APRENDER A VER

Câmeras ultra violetas, infra-vermelhos , de espectro total, termal imagem, máquinas fotográficas e de filmar  normais, tudo isso ajuda muito na hora de encontrar “discrepâncias” energéticas, como orbs, vortex, vultos, imagens e sombras, que durante a pesquisa raramente são detectadas e que mais tarde na revisão (muito) atenta de todo o processo  são  encontradas.
Não é fácil fotografar um vulto com aparência ou formas humanas, as fotografias que mostram “fantasmas” bem sólidos são sempre falsas. Na net encontram-se dezenas de fotografias falsas, aliás são quase todas, especialmente daquela menina de cabelos pretos, roupa branca e ar assustador que aparece em muitas.
Infelizmente as do século XIX, ou pelo menos todas as que eu vi, originais e cópias, não têm nenhuma credulidade, malgrado as pessoas famosas que as tomaram/alteraram.  A lenda dos fantasmas embrulhados em lençóis, vem do tempo passado quando os corpos eram amortalhados num lençol (chamado mortalha)  antes de serem enterrados, daí vem que a representação dos “fantasmas” se faça como se tivessem enfiado um lençol, pela cabeça.
Fotografar rostos é um pouco mais fácil, já consegui alguns de grande qualidade fotográfica, que não podem de maneira nenhuma ser confundidos com acasos da natureza.

PAREIDOLIAS
Este é o nome dado a configurações naturai, começou a ser atribuído este nome as formas das nuvens, que se pareciam com animais, pessoas, casas etc. Depressa se espalhou o nome por todos materiais que se assemelhassem na sua forma a qualquer outra coisa como por exemplo aquelas rochas que parecem seres humanos. Foi aí que os cépticos esfregaram as mãos de contentamento, a partir dessa altura todas as fotos, mesmo as mais nítidas de energias paranormais, foram chamadas de pareidolias, e não só pelos cépticos, existe aqui em Portugal um fórum dito desses assuntos, onde um monte de curiosos, sem a menor formação na área, se entretem a botar sentenças sobre assuntos que não conhecem, e muitas vezes a destruírem o trabalho fotográfico de pessoas que começam, apanham algo significativo, submetem aos “sábios” desse grupo que sem o mínimo respeito ainda escarnecem delas.
Não quero dizer que por exemplo numa parede, aparecem 4 pontos e os classifiquemos  como uma cara. As energias paranormais na nossa dimensão são praticamente invisíveis a olho nu, apenas quando passam por materiais se podem ver, se tivermos a sorte de tirar uma foto naquele momento.
Por exemplo se virem fotos  verdadeiras de fogos, procurem bem que sempre irão encontrando rostos no meio, locais onde existiram mortes também sempre têm rostos, locais abandonados etc. O importante é APRENDER A VER, pois os nossos olhos não treinados tem tendência de ignorar essas imagens. Na pintura abaixo verão muitos rostos e caveiras, o artista de certeza aprendeu a ver.



Se quiserem perceber melhor o que eu digo, coloquem papel de cozinha de alumínio, estendido o melhor possível sobre uma superfície,  a cerca de 1,5 m ponham  vossa câmera num tripé,  tirem uma sucessão de fotos e vejam quantas caras vão conseguir descobrir…Esta é uma forma de se obter as  famosas psico imagens de que tanto se fala.



 Nesta foto poderão encontrar muitas outras imagens pois só as mais importantes estão selecionadas.

Mais exemplos :

Esta foto foi possivelmente tirada num campo de batalha

Por razões que desconheço raramente aparece só um rosto, parece que há sempre bastantes juntos, num espaço pequeno. Isso torna mais credível  como real.

Penso que com esses exemplos e a explicação, poderão abrir um campo novo na vossa visão e entendimento do mundo, e em espacial na vossa evolução espiritual


23-10-2015
zetor











quarta-feira, 14 de outubro de 2015


Para Quem Começa

O primeiro trabalho é sempre de investigação, pesquisar locais com história, se possível com acontecimentos com grande força emocional, como por exemplo:
 Cadeias, hospitais, sanatórios , hospícios, campos de batalha, locais de crimes violentos ou execuções em massa,  antigas forcas, casas senhoriais, pois uma casa antiga de famílias ricas,  sempre escondem dramas de sangue ou violência . Atenção também as vozes do povo quando apontam como assombrados, alguma casa ou local, Procurem locais no estrangeiro, pesquisados por outros grupos e onde foram obtidas evidências da permanência de energias ou de qualquer outro tipo de entidades.
A segunda fase,  é escolher os alvos, isso vai depender de quanto se quer ou se pode gastar, quantidade de pessoas que possam ir e ajudar nas despesas. Falei em alvos, porque nunca se deve ir só com um local em mente, geralmente estuda-se dois,  três ainda é melhor. A nossa última pesquisa, cujo alvo principal era perto de Sevilha, falhou pois mal chegámos a Espanha era feriado (devíamos ter visto isso) o que tornaria impossível a obtenção de qualquer tipo de autorização para pesquisar uma quinta particular. Resolvemos ficar em Elvas e fazer a pesquisa ao Forte da Graça, antiga prisão. Chegamos lá o caminha estava barrado por um senhor e um  letreiro a dizer que o Forte estava a ser remodelado pela autarquia. Passamos ao 3ª objectivo, escolhido a pressa, pesquisar o local da Batalha do Ameixial, procuramos o pelourinho que assinala o local da batalha, pesquisamos e ….. nada, nossos aparelhos não acusaram nada o que é muito estranho pois nessa batalha entre portugueses e castelhanos morreram cerca de 6.000 pessoas.


Voltámos para casa,  desanimados, fizemos 500 km e não apanhámos nada. Chegando aqui fomos investigar e verificamos que algum “inteligente” tinha mudado o monumento que assinala a batalha, para uma estrada principal, a bastantes kms de distância do local da verdadeira batalha, que aliás está em terrenos particulares e vedados.
O mais estranho de tudo, é que tenho acedido aqui a relatos da batalha, estudos históricos, de pessoas que julgam que a batalha se deu no local do monumento, e como tal estão a passar informações erradas aos estudantes que queiram conhecer as movimentações dos dois exércitos.
Após a escolha e o estudo do alvos, temos de escolher a equipa, nunca se vai sozinho para uma exploração, existem muito perigos reais, desde cair num buraco, madeiras cederem em casas antigas, ser assaltado por pessoas que habitam em ruínas, e que precisam de dinheiro para drogas, ou simplesmente alguém que vendo que estamos num local deserto, queira roubar umas máquinas fotográficas, ou o carro .
Penso que o ideal são 4 pessoas, até porque os aparelhos são muitos e precisamos de várias pessoas para fazerem a pesquisa, cobrindo o máximo de terreno possível , a fim de descobrirmos os spots energéticos que podem facilitar a nossa tarefa e serem investigados com mais profundidade.
Não posso deixar de também fazer notar, que se deve ir de dia, para assinalar  perigos que possam existir, escadas, degraus, telhas ou pedras instáveis, buracos, portas ou paredes que possam ruir etc.
Lembro que não é com tudo escuro, e utilizando só os infra-vermelhos, ou a luz de uma lanterninha, que vamos ver os obstáculos.

                               Foto tirada em Total Espectro (ultra violetas e infra vermelhos)

(segue)

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Generalidades


GENERALIDADES


Ghosthunter é uma actividade apaixonante e que provoca muita adrenalina, mas que exige determinado tipos de pessoas que aliem curiosidade científica para explorar um mundo em que muita gente não acredita, buscando provas de existência desse mesmo mundo o que não é difícil de obter, desbravando um campo que pode ter grande influência na espiritualidade e nas emoções das pessoas.
No entanto é preciso encarar sempre as manifestações acontecidas com uma grande dose de análise para verificar se o fenómeno pode ter causas naturais, como por exemplo o vento, ficar a correia da maquina fotográfica na foto, reflexos, barulhos dos materiais a contraírem-se com a chegado do frio da noite, portas a rangerem parecendo gemidos, passos dos outros companheiros, orbs de caracter físico.
Começando com as orbs: se consultarem o que escrevi sobre as orbs neste blog, verão que quer as poeiras, quer a gotas de agua ou humidade, reflexo de insectos voadores, provocam o aparecimento de orbs. Isso não quer dizer que se coloque este fenómeno logo como algo sem importância, como infelizmente fazem muitos pesquisadores, alguns famosos pelos seus programas de televisão. O conhecimento empírico tem valor, mas muitas vezes não se consegue perceber em profundidade o significado real, ou as características de uma situação. Por exemplo por este país afora há muitos operários ou mestres de obra a fazerem casas, compram a assinatura de um arquitecto ou engenheiro e constroem a vontade deles, geralmente caixotes todos iguais, que o conhecimento da experiência lhes proporcionou, mas sem terem  a menor ideia dos espaços, do conforto, da iluminação, sem falar de materiais de baixa qualidade para aumentar o lucro. Uma casa dessas nada tem a ver com uma desenhada por um arquitecto ou construído por um engenheiro.
As orbs especialmente filmadas, muitas vezes andam para trás em trajectórias impossíveis para insectos ou algo impulsionado por ventos ou correntes de ar. Ainda há pouco tempo filmei orbs a velocidade de 451 km/hora, dificilmente podem ser explicadas como causa natural. Muitas em fotos aparecem com rostos dentro ou, o que é ainda mais interessante, a orb transforma-se em foto de rostos nos materiais próximos.
Concluímos que uma dose de ceptismos  é necessária mas não pode ser demasiado, com riscos de deixar passar provas importantes.
Falando de cépticos, é excusado tentar convencer, mostrar provas, fotos, psicofonias, filmes a um céptico, ele tentará sempre arranjar desculpas de fenómenos naturais, e se não conseguir, vai dizer que falsificaste os materiais, que usaste Photoshop etc..

Assim uma das condições para se fazer uma investigação com resultados controlados, é sempre saber onde estão todos companheiros, proibir fumar, pois o fumo dos cigarros pode parecer vortex,  o máximo de silêncio especialmente durante as psicofonias, não esquecer que basta um pequeno animal, ou o balancear de uma folha, para desencandear o alarme nos detectores de movimento. Aconselho, a quem tem muito material, a colocar uma camera de infra vermelhos apontada para o detector de movimento, num ponto fulcral da pesquisa, onde por exemplo, o leitor de ondas electro-magnéticas tenha atingido um ponto alto da escala.